Google+ expr:class='"loading" + data:blog.mobileClass'>

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Músicas para curtir o fim do mundo

Conforme prometido, como já foi dito, dá trabalho fazer essa bagaça, mas o resultado tá aqui. Tomara que vocês gostem!

Inté!

Os 10 melhores filmes do ano.

Fim de ano e começam a pipocar as listas dos melhores e dos piores do ano. O jornal britânico "The Guardian" elegeu "O Mestre", longa de Paul
Thomas Anderson com Joaquin Phoenix, o primeiro de sua lista de dez melhores filmes de 2012.

Aqui vai o TOP 10 do "The Guardian":


1. "O Mestre" (Paul Thomas Anderson)
Homem carismático e inteligente cria uma organização baseada na fé que se torna popular nos anos 1950

2. "Ted" (Seth MacFarlane)
A história de um homem e seu nada inocente ursinho de pelúcia, que o acompanha desde a infância.

3. "Amor" (Michael Haneke)
Um dia, Anne sofre um princípio de enfarte que a deixa paralisada. O marido terá que cuidar dela agora.

4. "O Lado Bom da Vida" (David O. Russell)
Após quatro anos internado em um sanatório, um ex-professor pretende consertar os erros do passado.
5. "Holy Motors" (Leos Carax)
A história de um homem que muda constantemente, adquirindo milhares de identidades e personalidades.
6. "Isto Não É um Filme" (Mojtaba Mirtahmasb e Jafar Panahi)
Mostra um dia na vida do cineasta Jafar Panahi, preso em casa enquanto espera o resultado de sua sentença.
7. "Era uma Vez na Anatólia" (Nuri Bilge Ceylan)
Moradores de uma pequena aldeia na Turquia desejam um dia ver algo de novo acontecer ao lugar.
8. "Indomável Sonhadora" (Benh Zeitlin)
Conta a história de uma menina de seis anos que vive com o pai, doente terminal, numa pequena comunidade.
9. "Alpes" (Giorgos Lanthimos)
Mostra um grupo de pessoas que reproduz o comportamento e gestos de entes queridos falecidos.

10. "The Queen Of Versailles" (Lauren Greenfield)
Acompanha um casal de bilionários que parecem alheios às dificuldades econômicas de muitos americanos.

De volta, de novo!


Há muito tempo nas águas da Guanabara, o dragão do mar reapareceu.
Sim, esse dragão sou eu que vos fala. Não quero dar, nem vou dar, muitas desculpas pela ausência. Manter um blog é para os fortes e os que tem muito tempo disponível, sem contar uma vontade e uma curiosidade enorme de ficar fuçando em tudo quanto é lugar para descobrir algo e depois publicar.

Não sou desses. Na verdade, sou mais um escritor fajuto e um músico frustrado do que qualquer outra coisa. Quem reparar bem, ou quem conhece bem, sabe que eu faço poucas alterações no layout do blog, principalmente porque não vejo necessidade de mudar muita coisa, uma vez que espero sempre que o sujeito sente e pare para ler o que escrevi, ou escute os pod casts mal feitos e loucos que eu faço.

Sem contar que, a maioria dos blogs que existem na internet, não são blogs que lucrem alguma coisa, poucos são aqueles que tem um alcance enorme e conseguem se manter vivos e com farto material. No meu caso, não. Esse blog surgiu de uma desavença pessoal. Eu queria provar que poderia fazer um blog sozinho, com o meu conteúdo e do meu jeito. Bem, a prova foi dada mais até do que deveria. O blog é inconstante como eu.

Pretendo, agora que entrei de férias colocar as coisas mais organizadas. Espero que todos voltem a curtir e participar das coisas por aqui. Sem mais para o momento.

Inté!