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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

BANDIDO BOM, É BANDIDO MORTO?

Vi esse texto circulando pela internet e não resisti, tive que publicar aqui. Só peço que entendam direitinho, disposições em contrário podem ser discutidas com argumentos válidos. Leiam:

SOBRE A "PESQUISA DE OPINIÃO" QUE ESTÁ SENDO PUBLICADA HOJE NA MÍDIA COMERCIAL...


"Jesus passou a vida arrumando treta por questões sociais. Defendeu assassino, ladrão, puta, pobre e leproso.

Juntou uma galera pra defender a causa. Começou a fazer barulho. Conquistou o desafeto da classe média e da elite (ponto pro cara).

Considerado subversivo, foi preso pelo Império.

A classe média pedia pena de morte, mas o crime não a justificava. Pôncio Pilatos jogou o b.o. pra Herodes. Herodes se ligou na mesma coisa e devolveu o b.o..

Pilatos deixou pra galera decidir. Bem pensado, porque desde aquele tempo, o povo já tava cheio de dateninha linchador.

O cara foi executado ouvindo piadinha de justiceiro.

E não foi morto "entre" bandidos. Foi executado pelo Estado COMO bandido - subversivo, que de fato era.

Enfim, o messias cristão foi um sujeito engajado em questões sociais, executado como bandido pelo Estado sob os aplausos dos justiceiros.

Então, Jesus, se você estiver lendo isso e pensando em voltar, fica esperto.

Essa "gente de bem" de hoje em dia vai te matar de novo enquanto come bacalhau e ovo de Páscoa."

Imagem e texto da guerreira Beatriz Lobato


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Chega de falar do passado!

O passado nos trouxe até aqui. O que somos hoje é fruto do passado que vivemos. Sendo ele bom ou mal, não importa.

O futuro não existe, o futuro ainda há de ser construído.

Logo, resta-nos o presente. Esse sim deve ser vivido com intensidade, com firmeza, com objetividade.

Glorificar o passado é viver de algo que não existe mais. Viver de coisas passadas chega a ser doentio. 

"No meu tempo...", lembra quando a vovó dizia isso e a gente virava os olhinhos e perdia a paciência? Então? 

Deixa a moda, a música, os hábitos, os vícios e princialmente, as ideias do passado para trás. De nada vale dizer que nada será como era antes, porque nada será como antes, mesmo!

Lembra do "Homem do Bumbo", da Praça é Nossa, (para outros tantos, mais antigos, Praça da Alegria)? Lembra do ele dizia no início e no fim do seu quadro? "Tempo bom, não volta mais. Saudade... de outros tempos iguais!"

Tempos iguais? Tempos iguais? Que tal desejarmos o novo? Que tal desejarmos a surpresa de algo que nos toma de assalto e nos deixa em outro estado?

Que tal desapegarmos de conceitos velhos que já não se aplicam nem correspondem mais às nossas expectativas e realidades?

Por que não apontarmos nossas naves para frente e para o alto? Rumo ao desconhecido?

Se queremos tanto ter certezas, que seja pelo menos uma: o amanhã nos reserva um lindo e surpreendente dia.