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terça-feira, 6 de agosto de 2013

Pessoas e suas habilidades maravilhosas!

Estou fazendo algumas reformas internas para melhorar minha disposição para manter essa bagaça sempre atualizada. 

Descobri neste último sábado, essa banda chamada Hadouken! - como o golpe do Ryu no Street Fighter. Eles são um monte de coisas, por isso não dá para rotulá-los de algum gênero. Logo, fiquemos com a definição Pop do som dos caras, porque aí agrada a todo mundo.

Confesso que eles são muito melhores ao vivo do que em estúdio, mas o som é para curtir!

Abaixo tem um dos vídeos mais maneiros que já vi, com o som dos caras: "People are Awesome".

Me digam o que acharam, Inté!


terça-feira, 23 de julho de 2013

PROGRAMA DO DIA 23/07/13

Como o dia hoje foi bastante produtivo, nada melhor do que aproveitar que a cabeça tava fervendo e botar tudo pra fora em mais um PODCAST BARULHO DO DAESSE?

Mais uma vez não teve um tema específico, mas eu tô falando bastante sobre uma porrada de coisas: Papa Francisco, Religião, Polícia Militar, e por aí vai.

Qualquer coisa deixa um comentário aqui embaixo!

Inté!

POR UMA NOVA EDUCAÇÃO


 Ao iniciar esse texto, muitas coisas me ocorrem sobre o que falar. Sinceramente influenciado pelo vídeo abaixo. Ele tem a sua singularidade, pois fala daquilo que a maioria de nós pode pensar sobre o papel da escola e dos professores ao longo da vida.

O problema está justamente aí: só pensamos no papel da escola e dos professores quando possuímos alguma consciência da história de nossas vidas. Ou seja, quando já somos capazes de olhar para o passado e analisar nossas experiências.

Como professor e educador, atualmente, me pergunto muito sobre a validade seja do que ensino, seja do papel que exerço sobre meus alunos. Muitas das vezes, me conforta ver as mensagens que eles me deixam através do Facebook, ou do quase falecido Orkut. Mas mesmo assim, continuo me perguntando o quanto sou relevante, pois acredito que um profissional não pode se contentar com alguns louros que recebe. As vitórias, todo mundo vê, as vitórias são propagandeadas aos quatro ventos. Mas, e as derrotas? Onde eu falhei? Qual aluno não pude, ou não consegui ajudar?

Além dessa questão pessoal, fica o pensamento direto que diz respeito ao que nossas escolas fazem com nossos estudantes: prepará-los para o mercado de trabalho. Criando os futuros trabalhadores braçais. Sabemos muito bem que a vida não pode nem deve ser só de labor. Precisamos nos divertir, amenizar as dores da luta pelo pão de cada dia. Então vamos a um show, a uma peça de teatro, assistimos a um filme. E por trás de cada um desses espetáculos, estão outros trabalhadores, que adoramos assistir e aplaudir, mas que muitos não teriam coragem para incentivar o próprio filho ou filha em tal carreira artística.

Criamos cada vez mais trabalhadores para serem “alguém”. Aprendemos desde pequeno que sem estar na escola, sem passar pela escola, não conseguiremos um trabalho. Em grande parte, isso pode ser verdade. Mas passar pela escola só para abastecer os cargos de trabalho que, no fim das contas, enriquecerá um outro, não me parece uma ideia muito justa.

Sempre precisaremos de advogados, médicos, metalúrgicos, professores, etc. Mas sempre precisaremos de bailarinos, de atores, de músicos e cantores.

Devemos sempre nos perguntar o que e para que estamos adquirindo este ou aquele conhecimento. Para que esse monte de conhecimento, que nos empurram desde cedo, serve? E isso deve vir de berço. Os pais devem ensinar seus filhos e filhas a questionar o que aprendem e compreender quando estes não possuem essa ou aquela “aptidão”. (Sem entender que essa falta de aptidão pode ser algum tipo de “anomalia” ou “doença”). Vivemos num tempo que cultiva DEMAIS o “ser normal”, sem “defeitos”. Criando neuroses que lotam consultórios médicos e psicológicos, gerando adultos sempre insatisfeitos com as próprias realizações e cheios de mal estar físicos.

Vamos reavaliar a forma como aprendemos e como ensinamos?

Vejam o vídeo abaixo e deixem seus comentários.


Inté!

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Programa do dia 17/07

Cada coisa em seu lugar e cada lugar tem uma coisa só sua.

Por isso, mais uma vez eu repito: depois de um longo e tenebroso inverno, consegui, mais uma vez, gravar um programa do BARULHO DO DAESSE. O pod cast, dessa vez conta com a participação de amigo Bruno Bub, da Revista SQN.

Esta edição foi uma das mais longas que já fiz e uma das poucas que não tiveram tema nenhum, as músicas foram sendo tocadas à medida em que os assuntos foram sendo comentados. Tenho até pensado, se todos aqueles que me ouvem, ou acompanham essa bagaça participarem, que posso colocar temas para serem discutidos, a partir das minhas conclusões e ideias sobre o assunto. De repente, começo a colocar os ouvintes no ar através do Skype.

Veremos...

Fiquem com mais uma edução do bagulhinho e do barulhinho que eu adoro fazer.

Inté!

terça-feira, 11 de junho de 2013


DÚVIDA

Eu me tornei uma pessoa que duvida de tudo. Em algum momento da minha vida, que eu mesmo não acredito muito, passei a não aceitar aquilo que me diziam como verdade. Não acredito que a primeira coisa que duvidei foi se a minha mãe era a que havia me criado. Quem poderia me garantir que o útero que me abrigou por 9 meses e 17 horas, era de fato o da mulher que um dia conseguiu, num ataque de fúria acertar um tijolo na minha cabeça. Duvido do amor de mãe. Duvido que as mães amem incondicionalmente seus filhos, mesmo que eles sejam bonzinhos, ou pequenas imitações daquilo que as pessoas creditam que seja o demônio. Aliás, e a propósito, eu não acredito no diabo. Nem em deus. Que fique bem claro!
Eu duvido que eu consiga contar minha história até o final. Até porque, não acredito que alguém vai ficar tanto tempo lendo as coisas que eu escrevo. Inclusive, duvido que alguém ainda perca seu tempo lendo livros e coisas para ler. Por que?
Também não acredito que cheguei num ponto da vida onde tudo me parece falso. Ou melhor, num ponto onde tudo carece de uma explicação melhor. Tudo precisa ser decodificado, tudo precisa ter de responder às dúvidas em seus mínimos detalhes. Mas será que as pessoas são como eu? as pessoas ainda tem dúvidas? Duvido!
Quando me disseram pela primeira vez que a água era composta por duas moléculas de Hidrogênio e uma outra, isolada, sozinha, de Oxigênio, mas que, no entanto, eu não podia ver essas tais moléculas, aquilo não me desceu pela garganta. Não deu para engolir. Que moléculas são essas que existem pelo mundo e formam tantas coisas e no entanto, só conseguimos ver a aglomeração delas?
E quando ouvi que a Terra era redonda? Por favor! Ou você vê uma linha reta e plana no horizonte, ou as imperfeições que essa linha tem com seus morros e montanhas! Como me dizem que a Terra é rotunda como uma laranja? Se até a laranja tem pequenas reentrâncias que não lhe permitem que seja vista totalmente plana quando olhada bem de perto por um microscópio, o mesmo aparelho que dizem que torna possível ver as tais moléculas.
Pois bem. Se eu for contar todas as coisas de que, ou de quem duvido, é que ninguém vai continuar lendo isso aqui mesmo.
Quando minha mãe, aquela que dizia que eu tinha nascido de seu ventre, me mandou comer toda a comida que estava no meu prato, em especial aquela rodela de beterraba que ficou no canto do prato desde o momento em que foi posta nele, e eu perguntei por que deveria comer aquilo que não gosto, ela fez uma pausa, me olhou bem no fundo do olho e disse:
- Porque senão você vai ficar doente.
- Mas a beterraba tem o poder de me curar de todas as doenças?
- Não, mas ela faz bem para a saúde.
- Mas a senhora disse isso sobre o espinafre e mesmo assim eu fiquei doente.
- Mas tem que comer todos os legumes, para ficar protegido.
- Por que os legumes nos protegem das doenças e os outros alimentos não?
- ...
- Responde pra mim mãe!
- Olha só, se você não começar a comer essa beterraba agora, vou enfiá-la pela sua garganta abaixo! Tá me escutando?!
Como se falando daquele jeito, àquela altura, eu conseguisse ficar surdo e não obedecê-la.

É um dos testes mais eficazes para se comprovar o grau de irritabilidade de uma pessoa, ou o tamanho de sua estupidez: a cada coisa que lhe for dita, adicione um “por que?”, logo depois. Um dos espetáculos mais interessantes que se pode assistir. Em geral, dentro desse método que, em crianças até os quatro anos, é considerado normal, quando se é adolescente ou adulto, passa a ser um negócio extremamente irritante para o interlocutor. Por que? Porque, pelo que já consegui observar, poucas pessoas conseguem passar de uns quatro “por que?” dando uma resposta satisfatória. Por que? Porque ninguém consegue encontrar dentro de si explicação para tudo o que está dizendo. Por que? Porque as pessoas, muitas vezes, fundamentam suas opiniões e certezas em coisas que são desconstruídas facilmente. Por que? Porque ninguém pesquisa muito ou consegue estudar muito tempo sobre algo que vai fortalecer sua fé, ou crença, nisso ou naquilo. Por que? Porque no final de tudo, você acaba percebendo que você sabe muito pouco sobre você mesmo, ou sobre as coisas que você acha que sabe, mas caba percebendo que na verdade você conhece muito pouco. Duvida? Pode fazer o teste com quem você quiser. Largue esse texto e vá conversar com alguém e a cada afirmação que esta pessoa fizer, você emenda com um “por que?”.

sexta-feira, 7 de junho de 2013


Esta é mais uma tentativa de deixar as coisas por aqui, um pouco mais movimentadas. Clique na imagem e veja o primeiro post dessa nova série de postagens.